quinta-feira, 4 de junho de 2009

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos a nos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco nadispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)
e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...SE AME MUITO.Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre!!!!!

Ninguém pense que ser intelectual é demais, para admitir a existência de um criador;

Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovemuniversitário, que lia o seu livro de ciências .
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando ojovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro deMarcos .
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a HistóriaUniversal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100anos, mostrou a miopia da religião.Somente pessoas sem cultura ainda
crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria
conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem
sobre tudo isso.
- É mesmo? disse o senhor.E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação,
falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se envergonhado
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.
" Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima". Niguém pense que ser intelectual é demais, para admitir a existência de um criador.
Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur